O básico, introdução.


Inicialmente, gostaríamos de dar uma idéia básica ao transplante cardíaco, tentando desfazer algumas (falsas) idéias que as pessoas geralmente têm em relação a este procedimento.

O transplante cardíaco é, basicamente a substituição de um coração problemático por um coração saudável, assim como qualquer outro transplante.
A principal diferença entre ele e os outros é que o doador precisa se encontrar em condição de morte encefálica.

Parece simples, porém o maior medo das pessoas, que acaba levando-as a não serem doadoras, é o erro no diagnóstico da morte encefálica, afinal se ele acontece seu coração é retirado com você vivo.
Mas, este erro não ocorre. Primeiro porque são realizados exames que descartam qualquer dúvida e possibilidade de atividade cerebral e segundo porque são necessários dois médicos que confirmem este estado.
Outro fator que faz com que as pessoas tenham medo de doar é a relação que elas estabelecem entre o coração e a alma, os sentimentos. Quanto a este, não há o que dizer, é uma questão pessoal. Apesar de que quando você doa um órgão, parte de você permanece vivo.

Um dos principais problemas quanto ao baixo número de doadores em relação ao índice de mortes cerebrais, é a falta de informação. As pessoas não sabem o que fazer para se tornarem possíveis doadoras.
Hoje, pela nova legislação, a vontade de ser doador deve ser informada à família. Não há qualquer tipo de documentação que indique se alguém é ou não um doador de órgãos.

Acreditamos que com mais informações, entendimento do procedimento e, principalmente, da burocracia envolvida no transplante de coração, as pessoas percebam que doar órgãos é uma maneira de salvar uma vida e de acabar com um sofrimento.

Um comentário:

Anônimo disse...

Que legal seu blog Kah, parabens pelo trabalho, está muito bem feito.. ^^
10 garantido !
Sucesso...
E bonita atitude!